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COMO SE FORA UM CONTO, é o título de pequenos contos que ao longo do tempo fui escrevendo.
Na sua maioria foram já publicados em jornais e em blogues.
Alguns são inéditos.

sábado, 28 de maio de 2011

UMA HISTÓRIA SEM FIM

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COMO SE FORA UM CONTO
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Ia eu por ali a passar, subindo e descendo por uma ladeira acima, quando ouvi dois tiros. Pum!, Pum!. Horríveis, assustadores, medonhos.
Juntou-se muita gente, muita gente, muita gente, e eu também, ansioso, na esperança de ajudar a solucionar ou até mesmo resolver de uma vez o acontecido. Não se sabe se há mortos, feridos ou estropiados.
Os tiros, pum!, pum!, foram ouvidos a muitas léguas, e as gentes chegavam em catadupa.
O pum, pum dos tiros, terá chegado também aos ouvidos da autoridade que, lesta, enviou um agente para, de imediato, tomar conta da ocorrência.
Chegou o polícia e disse: - Está tudo preso!
- Menos eu, senhor guarda, eu não, disse eu.
- Então porquê?, retorquiu o agente da autoridade.
- Porque eu sei tudo!
- Sabe tudo?
- Sei sim senhor.
- Ora então conte lá!
- Olhe senhor guarda, disse eu pigarreando e aclarando a voz,
que quer que lhe diga? Foi assim: Ia eu por ali a passar, subindo e descendo por uma ladeira acima, quando ouvi dois tiros, pum!, pum!. Horríveis, assustadores, medonhos. Juntou-se muita gente, muita gente, muita gente, e eu também, curiosos, ansiosos, todos na esperança de ajudar a solucionar ou até mesmo a resolver de uma vez o acontecido. Não se sabe se há mortos, feridos ou estropiados. Ora os tiros, pum, pum, foram ouvidos a muitas léguas, e as gentes chegavam em catadupa. O pum, pum, dos tiros terá também chegado aos ouvidos das autoridades que, lestas, enviaram um agente para, de imediato, tomar conta da ocorrência. Assim sendo, chegou o polícia e disse: - Está tudo preso!
-Menos eu, senhor guarda, eu não, disse eu!
- Então porquê? Retorquiu o agente da autoridade.
- Porque eu sei tudo, respondi.
- Sabe tudo?
- Sei sim sô guarda.
- Ora então conte lá! Disse o senhor polícia.
- Olhe, disse eu pigarreando e aclarando a voz, que quer que lhe diga? Foi assim: Ia eu por ali a passar, subindo e descendo por uma ladeira acima, quando ouvi dois tiros, pum!, pum!. Horríveis, assustadores, medonhos. Juntou-se muita gente, muita gente, muita gente, e eu também, curiosos, ansiosos, todos na esperança de ajudar a solucionar ou até mesmo a resolver de uma vez o acontecido. Não se sabe se há mortos, feridos ou estropiados. Ora os tiros, pum, pum, foram ouvidos a muitas léguas, e as gentes chegavam em catadupa. O pum, pum, dos tiros terá também chegado aos ouvidos das autoridades que, lestas, enviaram um agente para, de imediato, tomar conta da ocorrência. Assim sendo, chegou o polícia e disse: - Está tudo preso!
-Menos eu, senhor guarda, eu não, disse eu!
- Então porquê? Retorquiu o agente da autoridade.
- Porque eu sei tudo, respondi.
- Sabe tudo?
- Sei sim sô guarda.
- Ora então conte lá! Disse o senhor polícia.
- Olhe, disse eu pigarreando e aclarando a voz, ………
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